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Quem é Nazmiye Yılmaz? A história da autora de Emanet | parte I

Foto do escritor: Kah, a kengaKah, a kenga

Atualizado: 30 de ago. de 2021


Desde setembro de 2020 Nazmiye Yılmaz toma conta das nossas tardes de segunda a sexta com Emanet. Mas quem é essa mulher turca, com discreta participação em redes sociais e na mídia?


Não é algo de simples entendimento, pois praticamente não existem informações detalhadas a seu respeito. O pouco que encontramos, trazemos aqui e nos dão uma breve noção do protagonismo e importância da nossa querida – e algumas vezes criticada, Naz.


Formada em Comunicação pela Universidade de Mármara, começou sua trajetória profissional em 1989 no Jornal Tercüman. Com passagem também pelo Jornal Günaydın e tem experiência também no trabalho com agência de notícias, em seguida rumando para trabalhar na televisão.


Nazmiye chegou ao Kanal 7 em 1993 e desempenhou várias funções: começou como repórter, e foi também vice-diretora e diretora de notícias, vice-presidente do Departamento de Notícias e chefe do mesmo departamento. Em 2013 deixou a função e em 2016, escreveu o roteiro e produziu Adini sen koy.


Ela mesma destaca em uma entrevista em 2007 que sempre usou o hijab- lenço que as mulheres muçulmanas usam como sinal de respeito a Deus, e que não passou por discriminação de gênero durante sua trajetória profissional. Esse é um ponto importante a se destacar, pois muitas críticas que o fandom brasileiro faz a história contada em Emanet usam o Islã como plano de fundo. Alegando ser “conservadores”, “defender a violência contra a mulher”, entre outros argumentos.


Associamos erroneamente o Islã com violência. E isso influencia as análises e compreensões que algumas pessoas tem da Dona Naz e suas obras. Você sabia que o Islã foi a primeira religião no mundo que deu direito ao divórcio e o direito ao voto para a mulher, no século 7?


O que tem por trás da associação equivocada Islã + violência e como isso se espelha na nossa bombinha diária, é papo para a parte II do “Quem é Nazmiye Yılmaz?”.


 

Parte II - https://cabarerouge.wixsite.com/cabasite/post/quem-%C3%A9-nazmiye-y%C4%B1lmaz-a-hist%C3%B3ria-da-autora-de-emanet-parte-ii



Até a próxima edição do "A palavra da Kenga!"

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5 commentaires


Tatiana Amâncio
Tatiana Amâncio
25 août 2021

👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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Caty Correa
Caty Correa
25 août 2021

Esa supuesta cercania y respeto por la mujer no esta de acuerdo con muchas practicas y comportamientos de los hombres islamicos y que se apoyan en las reglas de su religion por medio del Coran,,,desde el vestuario,las relaciones interpersonales y el sometimiento irrestricto a los varones de su familia ,sean sus padres, hermanos o esposos y que vemos en muchas series turcas de las cuales la sra Naz ha sido creadora con sus argumentos...no confio en los guiones de esta sra Naz en Emanet,🤔🤔,

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Kah, a kenga
Kah, a kenga
25 août 2021
En réponse à
¡Hola Caty!
Primero: gracias por leer nuestro texto. Es genial tenerte aquí en nuestro rincón. ¡Sea bienvenida!

Y sobre el texto: no estoy tratando de afirmar que los eventos que ella menciona en sus obras estén directamente relacionados con el Islam o las enseñanzas del Corán.

Mi objetivo aquí es reflexionar sobre su trayectoria y cómo estos hechos pueden INSPIRAR lo que escribe.
Y el Islam está presente en varios momentos: respetar a Dios, valorar a la familia ... A finales de esta semana, publicaré la parte 2 del texto y hablaré precisamente de cómo el Islam no aboga por la violencia. Espero que leas!

Espero tu comentario.

Abrazos,
¡Kah!





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Gê!
Gê!
24 août 2021

Maravilhosa. Muito bom saber quem está por trás de Emanet.

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Maninha, Nem Te Conto!
Maninha, Nem Te Conto!
24 août 2021

Uhuuuuuuu! Arrasou! Por isso sou defensora da tia Naz!!!

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